A droga é vista pela maioria como um dos maiores vícios do mundo.
E o Amor?
Não é ele tão nefasto como a droga?
Que poder, que substância tem ele, para nos retirar o sorriso, o sono, a vontade de viver, e passar incólume sem qualquer castigo que seja?
Pior... por mais que nos faça sofrer, desde que retocado, com nova cosmética, palavras ou encantos, lá estaremos nós para o abraçar de novo.
Sempre inimputável!
Qual o poder maléfico desta droga que, por mais que avalie, pense, analize, reflicta sobre as acções da G, veja, sinta, um egoísmo extremo, quase cruel, e ainda assim tento, luto, por argumentos que a desculpem, que lhe forneçam uma justificação para o injustificável.
O Amor é um investimento.
Se não quisermos gastar 1 cêntimo numa relação, nunca poderemos amar.
Brinquem.
Divirtam-se.
Tenham as amizades coloridas que quiserem.
Mas nunca, NUNCA, entrem numa relação se não tiverem uma mísera moedinha para gastar.
Para magoar, é gratuito!
Amor... não há fortuna que o pague.
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