Tão na moda andam os filmes e séries zombies por aí.
Para manter a atualidade e juntar umas achas à fogueira, lembrei de um novo conceito.
O Amor Zombie.
Não é isso que ele é?
Algo que fazemos o luto, pretendemos que esteja morto, que nunca o iremos ver...
E no entanto cruzámo-nos com ele na rua.
No meu caso, para verdadeiro rating de maiores de 18 anos, ela até é minha vizinha!
Como podemos fazer nós o luto de algo que anda pela rua.
Que vive.
Bem próximo de nós!
Bem que tento ver filmes, e filmes, e filmes de terror.
Mas nenhum é tão assustador como a realidade.
Ela vive.
Nos meus sonhos.
No meu pensamento.
Em todos os minutos da minha existência.
Para que ter medo de zombies, lobisomens ou vampiros, quando o Amor é o maior monstro de todos.
Aquele que nos tira o sono e tememos.
Aquele que nos aterroriza.
Só quem não ama, não sabe o que é ser perseguido por ele.
E ter medo.
Muito medo.
Que um dia... ele se vá e nos assombre... para sempre!
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